Benefícios e custos do uso da biodiversidade
© © Edward Parker / WWF-Canon
A biodiversidade tem um importante valor social, cultural e também econômico para os homens.
Não é novidade que a vida humana depende diretamente da biodiversidade. É ela que fornece alimentos, água, medicamentos, além de ser a fonte de muitas outras facilidades para a vida nas sociedades contemporâneas.
A biodiversidade tem um importante valor social, cultural e também econômico para os homens. Os frutos da biodiversidade não são somente os produtos diretamente extraídos da natureza, mas uma gama muito ampla de produtos e serviços ecológicos, incluindo a redução das emissões de gases do efeito estufa, a capacidade de adaptação aos eventos climáticos ou naturais que se intensificam agora e progressivamente no futuro, potencial de descobertas de novos produtos industriais como os cosméticos, ou para nossa saúde (medicamentos). Além disso devemos considerar também os serviços prestados que proporcionam as condições adequadas a uma vida saudável, com laser, conhecimento, respeito cultural e paisagens.
No entanto, nem sempre o uso da biodiversidade gera apenas benefícios, mas também custos.
As comunidades extrativistas são um bom exemplo para ajudar a entender essa relação complexa. Muitas vezes o acesso e o uso direto da biodiversidade, seja a água, a castanha ou uma planta, por uma comunidade extrativista gera benefícios diretos para a mesma, como uma boa qualidade de vida ou mesmo um retorno econômico.
Porém, em muitos casos, os recursos da biodiversidade - ou os serviços ecológicos advindos dela - servem a sociedades e economias sem que as populações que têm contato direto com essa biodiversidade recebam os benefícios gerados pelo seu uso, mas apenas os custos. O impacto negativo deixado pelo uso insustentável, que pode acarretar o desaparecimento destes recursos da biodiversidade, dos quais as comunidades dependem para sua sobrevivência, ou também a perda de oportunidades de desenvolvimento sustentável.
Ainda, outro custo da biodiversidade para tais comunidades é o custo da conservação. Este ocorre quando, em nome da conservação da biodiversidade, que é um benefício para o mundo inteiro, as comunidades são proibidas de acessar certos recursos e têm que deixar de desenvolver atividades econômicas que realizam há décadas ou séculos.
Embora o exemplo das comunidades locais possa ser mais fácil de entender, isso se aplica também a outros grupos sociais e mesmo a governos e estados nacionais.
A biodiversidade tem um importante valor social, cultural e também econômico para os homens. Os frutos da biodiversidade não são somente os produtos diretamente extraídos da natureza, mas uma gama muito ampla de produtos e serviços ecológicos, incluindo a redução das emissões de gases do efeito estufa, a capacidade de adaptação aos eventos climáticos ou naturais que se intensificam agora e progressivamente no futuro, potencial de descobertas de novos produtos industriais como os cosméticos, ou para nossa saúde (medicamentos). Além disso devemos considerar também os serviços prestados que proporcionam as condições adequadas a uma vida saudável, com laser, conhecimento, respeito cultural e paisagens.
No entanto, nem sempre o uso da biodiversidade gera apenas benefícios, mas também custos.
As comunidades extrativistas são um bom exemplo para ajudar a entender essa relação complexa. Muitas vezes o acesso e o uso direto da biodiversidade, seja a água, a castanha ou uma planta, por uma comunidade extrativista gera benefícios diretos para a mesma, como uma boa qualidade de vida ou mesmo um retorno econômico.
Porém, em muitos casos, os recursos da biodiversidade - ou os serviços ecológicos advindos dela - servem a sociedades e economias sem que as populações que têm contato direto com essa biodiversidade recebam os benefícios gerados pelo seu uso, mas apenas os custos. O impacto negativo deixado pelo uso insustentável, que pode acarretar o desaparecimento destes recursos da biodiversidade, dos quais as comunidades dependem para sua sobrevivência, ou também a perda de oportunidades de desenvolvimento sustentável.
Ainda, outro custo da biodiversidade para tais comunidades é o custo da conservação. Este ocorre quando, em nome da conservação da biodiversidade, que é um benefício para o mundo inteiro, as comunidades são proibidas de acessar certos recursos e têm que deixar de desenvolver atividades econômicas que realizam há décadas ou séculos.
Embora o exemplo das comunidades locais possa ser mais fácil de entender, isso se aplica também a outros grupos sociais e mesmo a governos e estados nacionais.
Comunidades e debate internacional: repartição de benefícios
O exemplo das comunidades extrativistas também pode ser usado para entender a lógica do debate de acesso, uso e repartição dos custos e benefícios da biodiversidade em outra esfera - a internacional.Mas há uma diferença: no debate internacional, a discussão ocorre em torno dos recursos genéticos, que são os recursos que possuem também valor científico, tecnológico e, consequentemente, econômico - na medida em que se transformam em medicamentos ou fórmulas patenteadas –, além dos valores ecológicos e sócio-culturais.
E nesse contexto entra em cena a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), da Organização das Nações Unidas (ONU), cujo terceiro objetivo é justamente garantir a repartição entre os países justa e igualitária dos benefícios obtidos com a exploração dos recursos genéticos e do conhecimento de populações tradicionais e indígenas – além dos outros dois, igualmente necessários e importantes: a conservação e o uso sustentável da biodiversidade.
A LUZ QUE BRILHA EM VOCE É A LUZ QUE BRILHA EM MIM! JACKZEN!
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