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quinta-feira, 20 de junho de 2013
Órion, o Berço da Luz e da Tecnologia Publicado por Jessica Melo
Como nos já abordamos em outros trabalhos anteriores, principalmente no livro Confederação 2, a constelação de Órion, que também recebe o nome de Sistema Estelar de Satânia representa uma grande parcela do interior da nossa galáxia, que compreende o setor de Auriga e Órion, por esse motivo a denominação de Auriga-Órionis, onde existem milhares de astros de diversas magnitudes e classes gravitacionais e energéticas.
Essa Constelação é sustentada pela energia do Lanonadek Lúcifer, que também recebe o nome de BAAL, um Deus criador que ajudou na formatação material de diversas realidades onde as Almas de Nebadon deveriam se projetar dentro do universo da dualidade, ou seja, dentro da polaridade para que suas próprias almas e intenções manifestassem dentro das aventuras consciências que cada qual resolveu experiênciar. Muitos outros personagens que são confundidos com Lúcifer atuaram em planos sutis com grande poder, e desvirtuaram a realidade das intenções que originalmente tinham sido plasmadas para o projeto existencial desse quadrante importante da Via Láctea e do grupo das 21 galáxias de livre arbítrio, onde estamos localizados.
Assim cada alma que escolheu fazer seu caminho e dispunha de poder de manipulação, acabou por alterar muitos aspectos importantes das realidades alternativas desse grupo estelar, que por sua vez refletiu em toda a galáxia e nas galáxias vizinhas, pois poderosas Formas Pensamento estavam sendo plasmadas para o universo, dando origem a todo um processo Cármico que a maior parte das almas não tinha conhecimento. As realidades abaixo do Eu Superior são na verdade hologramas onde a alma se manifesta, da mesma forma que a nossa atual tecnologia desenvolveu hologramas de realidade virtual, onde brincamos em nossos vídeo games, a tecnologia desses seres permitia que a alma e a sua consciência se infiltrassem em magníficos sistemas computacionais nas realidades abaixo da 7ª dimensão, sendo consideradas materiais, que se plasmavam até as realidades materiais da nossa densidade molecular e mais densas ainda, conforme os níveis que cada grupo de almas conseguia atingir em sua saga pelo poder e jogos de poder. Um jogo no qual a alma ficava presa devido a ação criadora de suas formas pensamento, assim iniciou-se todo um novo processo existencial na qual nossas almas ficaram atreladas as suas relações cármicas para com o universo e para com suas irmãs, gerando os Impérios Estelares nos planos materiais onde as almas estavam impregnadas.
Como já foi colocado por Shtareer no Confederação, Satã era um Lanonadek secundário proveniente de um importante grupo estelar da galáxia de Arconis, que representaria o berço do grupo do Dragão Negro, que foi o pivô de muitos aspectos que verificaremos nesta nova mensagem das estrelas sobre nossa história e origem estelar. Esse Lanonadek vinha através de Portais de Rígel em planos imateriais para Órion, onde acabou se unindo as muitos trabalhos que Lúcifer desenvolvia na criação de mundos e estabilização dos programas existências para as diversas realidades que as almas deveriam vivenciar. Esse processo ocorreu a cerca de 10,3 bilhões de anos da contagem humana terrena onde a estrutura geométrica e gravitacional de Órion e da própria Via Láctea ainda estava em estabilização e com fortes impulsos rotacionais, portanto as manifestações de vida material dentro do que a humanidade compreende como material, ainda não estavam consolidadas, devido a forte ação de ondas radioativas e campos gravitacionais de elevado potencial, que não permitiam a estabilização de forma de alta densidade molecular como a do reino animal e vegetal. No entanto, nos planos mais sutis onde a materialidade é menos densa, a vida estava sendo plasmada e estruturada para que gradualmente pudesse se fazer a materialização ou densificação desses protótipos de formas de vida, onde Lúcifer era um dos principais encarregados, tendo Satã como um ajudante e colaborador, que na realidade tinha suas próprias intenções de estender o império de seus superiores em Arconis, depois da manifestação poderosa da energia Mahatma no grupo das 21 onde Arconis foi seriamente remodelada. Na realidade Satã era um fugitivo infiltrado em Órion.
Outro poderoso fugitivo e companheiro de trabalho de Satã foi o também Lanonadek secundário Toalk que escolheu o berço da raça Draconiana para inserir sua vontade e planos de conquistas, seguindo assim junto com Satã planos de conquista e programação de um império de Almas subjugadas, que gradualmente pudessem derrubar a ação Cristica de Micahel e seus seguidores, esse poderoso Deus Paradisíaco que sustentava e ainda sustenta essa energia é conhecido no plano espacial como Anhotak, que foi um dos maiores projetores psíquicos desde o plano da 15ª dimensão para os mundos mais densos, formatando uma poderosa Mônada de intenções e hologramas do seu ideal de criação, onde todas as almas combinadas dentro dessa Mônada passavam a potencializar as Formas Pensamento que iriam invadir e subjugar a galáxia dentro dessa proposta de conquista e de poder pela alta tecnologia, que aproximaria os hologramas do poder de Deus. Por esse motivo muitas das almas encarnadas dentro dos hologramas de Órion, se rebelaram contra Deus Micahel e o Absoluto e propuseram que podiam ser mais poderosos que o Criador, pois a alta tecnologia que detinham lhes dava essa sensação, que era sustentada pelo poder Criativo de um ser equivalente a Micah, outro Filho Criador Paradisíaco, que manifesta diversos níveis de consciência dentro das realidades alternativas do grupo dos 21. Esse ser encontra-se infiltrado de diversas maneiras e tem ocasionado muitos obstáculos a Micah, que por sua vez através de seu amor e sabedoria utiliza sua família de Arcanjos e Ancião de Dias para irradiar a sabedoria do amor e desenvolver o poderoso e magnífico Projeto de Avatares e da senda Cristica, que transforma as almas perdidas em magníficos Mestres Ascensionados, demonstrando que nada é por acaso no universo, pois a interação de Anhotak é permitida devido a ser uma parte importante no jogo da dualidade que cada alma escolheu manifestar além da própria vontade Divina desse ser, que é parte da criação, ele é um oposto a Micah, mas também é parte de Deus e evolui gradualmente junto com seus filho, tais como Toalk e Satã.
Iremos penetrar nos registros akashicos desse tempo e reproduzir parcialmente os acontecimentos e diálogos dos momentos críticos que levaram a formatação da dualidade a níveis alarmantes dentro de Órion e sua influência no restante da galáxia.
Recuaremos no tempo para um valor aproximado de 475 milhões de anos, onde a estabilidade material da galáxia estava assegurada, e milhares de formas de vida dentro da materialidade de 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª dimensões estavam a milhares de anos plasmadas, a cerca de 1.8 bilhões de anos as formas materiais de 3ª e 4ª dimensão estavam plasmadas nos mundos mais estáveis da galáxia, mundos onde o campo gravitacional e radioativo estavam harmônicos, permitindo a manifestação de vida material e de suas ramificações e testes dos protótipos mais sutis, que tinham sido plasmados anteriormente. Entre 679 milhões a 475 milhões de anos atrás, começou a ser formatada a manipulação psíquica e genética da maior parte das raças, pois antes disso a proliferação racial e manifestações das almas estavam muito atreladas aos planos sutis, devido ao processo natural de ajustagem bioenergética dos hologramas e dos corpos sutis. Assim antes disso as tentativas de Toalk e de Satã não tinham sido plasmadas para a matéria, mas somente nos planos dos arquétipos espirituais sutis de cada protótipo racial e dos grupos de almas que tinham se comprometido com a energia criadora de Anhotak.
O planeta Órion, um mundo de proporções bem maiores a Terra, próximo ao Tamanho de Saturno, com cerca de 107.456 Km de diâmetro equatorial e 98.500 Km de diâmetro polar, um mundo com natureza variável, onde além das selvas e savanas semi áridas, existiam grandes desertos de rochas e cadeias montanhosas com mais de 24 mil metros de altura, rico em oxigênio com taxas de cerca 37% de oxigênio, contra nossa taxa aproximada de 21% do mesmo composto. Esse mundo que é confundido por muitas pessoas como sendo o foco de muitos problemas e as pessoas acreditam que a Constelação de Órion seja toda um grande polo de trevas, é um grande engano. Órion como planeta, órbita uma estrela variável próxima as 3 Marias, estrelas centrais de Órion onde temos o Cinturão, que é composto do nosso ponto de vista ocular pelas estrelas Alnitak, Mintaka, Alnilan e Algjebbah, todas muito próximas a espada do grande caçador que é a nossa representação para Órion. O planeta Órion fica atrelado a uma estrela que recebeu o mesmo nome por muitas raças, mas que possui um arquétipo ligado ao nome de Atutak, que é uma simbologia ao primogênito brilhante, por estar associado a projeções energéticas de um poderoso Pulsar, que existe em um plano alternativo da 5ª dimensão muito próximo a essa Estrela. O sistema onde essa estrela se localiza, a cerca de 25 anos luz de Alnitak é composto por 43 planetas e planetóides de pequeno porte semelhantes a plutão e nossos asteróides, que também são decorrentes dos processos naturais de ajuste orbital e gravitacional dos planetas maiores, que ficaram presos a atração gravitacional dessa estrela variável, que é de cor azulada e possui 4 vezes o tamanho do nosso Sol. Esses mundos com o tempo acabaram se tornando a central administrativa das 7 raças predominantes dentro desse quadrante de Satânia. No entanto outros pontos com grande poder de desenvolvimento também foram se estruturando dentro dessa Constelação, como nas proximidades de Rigel ao sul junto com a outra estrela gigante Saiph, que por sua vez iniciaram seus processos de invasão e colonização dos aglomerados de M43 e M42. Na região norte outro foco de poder e interesses políticos de grande envergadura surgiu entre Betelgeuse que é a Alfa em brilho dessa constelação e de Bellatrix, que por sua vez usaram as energias e planetas do pequeno aglomerado de poeira de Heka para sustentar seus próprios planos administrativos e de expansionismo.
As formas de vida desenvolvida no planeta Órion, era em grande parte Draconianas e Insetos com grande capacidade de adaptação ambiental, que por sua vez possuíam genes do arquétipo Adâmico, que tinham sido inseridas por Lúcifer e seus colaboradores milhares de anos antes, ainda nos planos sutis. Esse sistema Estelar ou Solar, era um importante ponto estratégico, pois ele fica em uma relação geométrica de vista para as profundezas da nossa Via Láctea, não no plano como nós vemos as fotos desse sistema, mas sim ao fundo de um importante corredor de acesso a outras partes não registradas pela nossa posição orbital da Terra. Esse corredor dá acesso a outras constelação e mundos com grande potencial mineral e energético que também foi colonizado e multiplicador de diversas formas de vida. Esse corredor permitia um acesso direto ao aglomerado de Aldebaran e as Híades, bem como passagem para as Plêiades. Portanto a posição do Sistema Solar de Órion, era um ponto de vital importância para os interesses de Satã e seus colaboradores, pois com o poder sobre esse sistema, seria possível desenvolver a dissipação do vírus do poder e da corrupção através de seus enviados encarnados, que mantinham a consciência do jogo político que estava sendo implantado nesse setor.
Um fator que pode parecer superficial, mas é de vital importância ao expansionismo dessa civilização era a sua pequena distancia de Alnitak, 25 anos luz, eqüivale a distancia da Terra de Vega, permitindo assim um forte raio de ação das Formas Pensamento que cada alma gerava em seu processo criativo. A cristalização material dentro da 3ª dimensão física desse mundo, se iniciou a cerca de 645 milhões de anos, em paralelo com manifestações também materiais da Terra. Na realidade existiram outras nesse planeta, mas dentro da 4ª dimensão bem anteriores, que conseguiram se libertar e evoluir para patamares bem mais sutis, que atualmente estão ligados ao arquétipo dos Arcanjos e Anjos de Órion, civilizações que existiram a mais de 3,4 bilhões de anos, que tinham como materialidade a densidade da 4ª dimensão. Essa realidade não aceitou a interferência de Satã e seus delegados, no entanto parte do vírus ficou latente e foi se plasmando dentro da civilização que estamos narrando, dentro deste período que em paralelo coexistia com a Terra, Maldek e Marte, que por sua vez seriam referenciais importantes para o envolvimento dos principais grupos estelares da galáxia.
A parcela do código genético e genes da estrutura Adâmica, permitiu que parte dos Draconianos desse mundo sustentassem uma semelhança com os humanóides, na sua estrutura fisiológica, eram os primeiros protótipos da forma Draco que viria a ser obtida em Vega pouco depois. Essa raça manifestava capacidade bem mais refinadas de percepção extrasensorial em relação aos outros draconianos, pois as outras formas de vida draconianas que desenvolviam a percepção consciêncial individual eram mais robustas e animalescas, devido a seu elevado poder de adaptação para a sobrevivência em diferentes situações ambientais. Assim esses Dracos que denominaremos de Alfa Dracos tinham uma capacidade cerebral e racional bem mais desenvolvida e penetrante que seus irmãos e parentes planetários, por essa razão passaram ao longo de poucos anos de reprodução e estruturarem sua civilização a liderar e conquistar uma forte aliança com seus irmãos, não dividindo forças como já tinha ocorrido em outros setor do planeta com outras divisões raciais que lutavam entre si. Todas essas formas de vida possuíam inteligência e viviam em comunidade, pois eram o resultado criativo das antigas civilizações de outras eras, q eu já tinham Ascensionado para patamares mais sutis, portanto eram o resultado genético material que não tinha conseguido se elevar ao caminho Cristico, onde a manipulação de Satã e outros semelhantes estavam presentes, sem que Lúcifer tivesse percebido, ou permitiu, pois existe um aspecto da onipresença de Lúcifer que deixa margem a possibilidade que ele tenha sido omisso e com isso permitiu muitas das manipulações de Satã e Toalk, assim como a ação de Anhotak era um fator que Lúcifer detinha pleno conhecimento, pois o encontrará em muitas reuniões do Conselho dos 12 e do Conselho Cármico, junto com Metraton que era seu conselheiro e intermediário com Micah.
A raça Alfa Draco conseguiu unificar todas as divergências raciais e intelectuais criando uma civilização em castas e gradualmente em socialismo, onde cada qual participava de forma aberta para a comunidade, fazendo assim que a unificação consciência se tornasse cada vez mais coesa. Dentro das 7 manifestações raciais principais do planeta Órion, existia a Cenak, que possuía poderes de projeção mental e materialização de objetos do plano astral, que eram usados para ajudar na formatação da tecnologia que os Alfa Dracos estavam plasmando pela sua intuição, com isso os Cenak e os Alfa Dracos detinham um poder e penetração consciêncial muito profunda no restante da civilização. Essa união ajudou a sedimentar uma poderosa tecnologia onde a ciência computacional e psíquica foi sendo composta de forma a gerar uma tecnologia inédita nesse quadrante, que lhes permitia através de psicométria cerebral vasculhar os outros planetas e verificar o tipo estrutural dos astros mais distantes, como se fossem projeções mentais via satélite. Esse método é usado ainda na atualidade pelos projetores consciência do Sinistro Governo Secreto da Terra, que estão ligados a ramificações desse grupo.
Gradualmente os habitantes do planeta Órion, desenvolveram sua tecnologia de navegação sideral, que lhes permitiu visitar os planetas vizinhos e lá construírem bases avançadas para a colonização lenta mas consistente desses outros mundos, nem todos tinham as condições ambientais necessárias a sobrevivência das 7 raças do planeta Órion, por esse motivo grandes complexos na superfície e posteriormente no subsolo foram construídos, para validar o processo de colonização, assim como foram criados grupos de trabalho e comunicação com as formas de vida existentes em cada mundo, para estuda-las e enraizar lapsos de amizade e colaboração mutua. Dentro desse processo eles encontraram cerca de 630 formas de vida com capacidade intelectual e desenvolvimento que merecia ser explorado para a formação de uma nova linha existencial de comunicação social onde essas formas de vida foram sendo treinadas e estudadas para que pudessem se desenvolver junto as raças dominantes do planeta Órion. Nesse papel a raça Cenak foram os que melhor puderam ajudar no projeto, pois com suas capacidades psíquicas, puderam ajudar a desenvolver uma comunicação e troca de favores, evitando assim as guerrilhas e mal entendidos.
Os 43 astros desse sistema foram lentamente explorados e anexados como um poderoso anel de vigilância, pois as pesquisas psiônicas indicavam que nas regiões próximas a Alnitak, existiam outras formas de vida, com elevado potencial, além das captações do plano etérico que eram por onde os Cenak se projetavam normalmente. Assim os povos de Órion estavam preocupados em construir em pouco tempo uma poderosa rede de proteção e vigilância. Como a taxa de crescimento e natalidade dessas raças era extremamente elevada, todos os recursos minerais e tecnológicos foram canalizados para em poucas gerações desenvolver sistemas de anéis de defesa e ataque, ao longo dos planetas próximos a Órion. Assim cada anel interno era estruturado a gerar um poderoso campo de energia e de armas de defesa, que poderiam invalidar a penetração de naves dos anéis externos. Esse tipo de estratégia tinha sido canalizada de entidades etéricas sustentadas pela egrégore de Satanás, que ainda não tinha entrado na consciência dessas almas, mas estava latente, devido as manipulações genéticas de predadores, que estavam sendo trabalhadas sutilmente.
A energia de BAAL estava presente como uma divindade inatingível, mas profundamente ancorada no coração e na intuição desse povo, o que fundamentava uma profunda linha religiosa intima, sem adorações a imagens ou instituições religiosas como as nossas. O arquétipo de BAAL era justamente semelhante aos draconianos, e reptilóides, portanto BAAL é um arquétipo Draconiano com diversas descrições, adaptadas a forma de cada grupo local, conforme a sua identificação com essa divindade espiritual, que alguns dos sacerdotes podiam canalizar e vislumbrar em suas projeções mentais e astrais. O interessante desse processo, que as outras localidades de Satânia também faziam suas captações e criavam sua representação de BAAL a sua semelhança, o que explica tantas representações e lendas sobre essa divindade, que também em outras esferas recebeu o nome de Lúcifer, o Arcanjo de Luz criadora, que era 0 37º depois de Micah dentro da hierarquia estrutural e criativa da nossa Galáxia.
Os outros focos como Rigel, Bellatrix, Betelgeuse e as 3 Marias sustentavam por sua vez também o desenvolvimento racial e intelectual de milhares de formas de vida, que variavam desde grandes Sáurios, que são derivações dentro do arquétipo Draconiano até as formas aladas de grandes aves e inclusive o arquétipo Adâmico dos humanos. No entanto para que possamos explicar melhor a ramificação sobre os Draconianos e o complexo processo existencial das diversas formas raciais que existem dentro desse arquétipo, de forma semelhante as diversas raças humanas dentro da Terra, vamos explorar um pouco mais as ramificações que são conhecidas na Terra.
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Fonte: Capítulo do livro Ventos de Órion, de Rodrigo Romo.
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