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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Cinturão de Fótons
O fenômeno do Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico.
Percebido pela primeira vez em 1961, detectado através de satélites, a descoberta do Cinturão de Fótons, marca o início de uma expansão da consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão.
No dia 3 de Fevereiro de 1971, Edgar Michel e Alan Sheppard caminhavam sobre a superfície lunar.
Ao olhar a Terra como uma pequena jóia no espaço, da escotilha de sua nave, O Dr. Mitchel foi fulminado por uma experiência única.Sentiu que ele, a nave, a Terra, as estrelas e o espaço em volta eram constituídos da mesma substância. Tão entusiasmado ficou com essa descoberta da conexão universal, que criou o Noetic Sciences Institute, na Califórnia, juntamente com Willis Harman.
Sabíamos até então que a Terra move-se ao redor do Sol com os outros planetas e luas, que estão todos girando.
Sabemos agora que cada planeta tem quatro movimentos:
1. o de rotação – em torno do próprio eixo
2. o de translação – em torno do sol
3. o de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol ( de preferência tornando-se perfeitamente paralelo)
4. o movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da galáxia – neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o movimento conjunto do sistema solar que, de tempos em tempos, se acerca do Grande Sol Central de sua galáxia.
Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros movimentos são percebidos.
Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge a compreensão desse movimento em espiral em direção a Alcione.
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos. Na verdade, por que os gregos chamariam a um aglomerado de seis estrelas pelo nome de “As Sete Irmãs”? Nosso Sol é, portanto, a sétima estrela da constelação – localizada a aproximadamente 28 graus de Touro, e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era. Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de cinturão de fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
No atual processo orbital da Terra e do Sistema Solar, estamos indo em direção ao 2º anel do chamado Cinturão de Fótons que é energia canalizada e direcionada do Sol Central das Plêiades, marcado pela estrela Alcyone. Cinturão de Fótons é então o nome dado a um gigantesco anel de radiação que fica à volta do grande Sol Central de nome Alcione, localizado na constelação das Plêiades, em torno do qual orbitam nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham. Essa procissão do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcione, é um fenômeno cíclico e a cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Para cada órbita completa em torno de Alcione, nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação, uma vez para o norte e uma vez para o sul. Cada passagem destas pelo Cinturão de Fótons se dá a cada período de tempo de aproximadamente 12.400 anos.
A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para evolução física, mental e espiritual, de todos aqueles que estiverem devidamente preparados para esta passagem, mas poderá ser extremamente negativo e destrutivo para os que não se sintonizarem a uma consciência mais ampla. Este fenômeno ocorre duas vezes durante o ano platônico de 26 mil anos terrestres. Transformações profundas são esperadas e já podem ser observadas tanto espiritual, psíquica e socialmente, quanto física e ecologicamente em nosso planeta. Com a intenção de ajudar na atomização energética e vibracional do nosso Sistema em parceria com as energias de Alfa & Omega, diversos seres galácticos, entre eles Pleidianos vindas de Alcyone, estão presentes de diversas formas. Durante toda essa fase, não estaremos sós; existem em todo o universo inúmeras raças, culturas e sociedades de seres com consciência mais ampla, cuja principal missão é dar orientação, apoio e até mesmo proteção a todos os planetas em fase de transição da terceira para a quarta dimensão. Estamos a beira da borda de vácuo entre o primeiro e o segundo anel, o que pode representar um problema magnético de proporções globais, por esse motivo as forças estelares estão criando um Portal de transposição para que a Terra não seja sugada por esse vácuo e entre em colapso.
Em 5 de Maio de 2000, estivemos no ápice de uma conjunção planetária que fortaleceu em muito a irradiação de energias para diversos campos magnéticos do planeta, entre eles o emocional e mental, onde os portões das trevas e da luz se abrirão como já foi profetizado na Bíblia. Diversos focos de energia e manifestações do plano espiritual se manifestarão para elevar vibracionalmente a Terra em alguns pontos percentuais e com isso ajudar no despertar e reciclagem da Terra e da humanidade, pois cada ser humano esta sendo escaneado por ambas as forças para contabilizar seu contingente entre Trevas e Luz, e cabe a cada um de nós nos posicionarmos frente as energias Crística ou trévicas que estão presentes na Terra e dentro da nossa sociedade. Esse Cinturão de Fótons é energia em alta atomização, com elevados padrões de energia que incluem além dos fótons, raio X, ultravioleta, gama e ondas atômicas de pequeno comprimento de atravessam a materialidade dimensional da nossa densidade molecular terrena. Diversos Comandantes e grupos de Fraternidades Estelares estão ajudando e estudando os efeitos dessas energias dentro dos nossos corpos sutis e da estrutura molecular do planeta.
Muitas energias com consciência extraterrestre estão se projetando através desse Cinturão de Fótons, pois eles são essas partículas com inteligência e vida.
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